Governo Polanês contra o dia Europeu contra a pena de morte

A UE, viu-se obrigada a afastar o intuito de criar o dia Europeu contra a pena de morte, após a Polónia opor-se à iniciativa, que como todos sabemos são a favor da pena capital para os crimes mais graves (63%).
Os argumentos apresentados, se por um lado têm a sua razão de ser, por outro caíram no exagero e na forte crítica às politicas Europeias.
É tido como assente que os países da UE não têm a pena capital, pelo que este argumento, de se considerar desnecessário a celebração de algo que não nos diz propriamente respeito seria um ponto de vista com algum fundamento... ou talvez não... A luta pelo bem da humanidade não se deve centrar no que apenas nos toca. Igualmente que nem todos as pessoas tem HIV, o que não as impede de participar e lutar contra a doença... mas claro este exemplo não seria o mais correcto uma vez que directa ou indirectamente também nos afecta. Mas penso que o cerne da questão é apto para desvendar um tanto da incrédula posição assumida.
Contudo para piorar as coisas, e independentemente das opiniões pessoais, a Polónia vai mais longe do que afirmar ser inútil celebrar um dia como este uma vez que nenhum país da UE não pratica a pena capital. E acusa a UE de promover o "abordo, estilos de vida destrutivos, e a eutanásia".
Uma posição que a Polónia assume, não se limitando a manifestar a inutilidade (quanto a si) dessa celebração, como uma posição racista e discriminatória para com outros assuntos que nos dias que correm tem vindo a ganhar espaço no debate europeu.
Se quanto à eutanásia e o aborto é um assunto delicado e que gera polémica devido ao bem "vida" estar em jogo, quanto ao apelidada "estilos de vida destrutivos", que penso que todos têm consciência ao que se refere, é de facto um atentado aos direitos de escolha dos Homens.
Contudo, a presidencia da UE, nas mãos de Portugal, irá em frente na realização de uma conferência internacional de alto nível, a 9 de Outubro, em Lisboa, para promover a abolição universal da pena de morte.
É tido como assente que os países da UE não têm a pena capital, pelo que este argumento, de se considerar desnecessário a celebração de algo que não nos diz propriamente respeito seria um ponto de vista com algum fundamento... ou talvez não... A luta pelo bem da humanidade não se deve centrar no que apenas nos toca. Igualmente que nem todos as pessoas tem HIV, o que não as impede de participar e lutar contra a doença... mas claro este exemplo não seria o mais correcto uma vez que directa ou indirectamente também nos afecta. Mas penso que o cerne da questão é apto para desvendar um tanto da incrédula posição assumida.
Contudo para piorar as coisas, e independentemente das opiniões pessoais, a Polónia vai mais longe do que afirmar ser inútil celebrar um dia como este uma vez que nenhum país da UE não pratica a pena capital. E acusa a UE de promover o "abordo, estilos de vida destrutivos, e a eutanásia".
Uma posição que a Polónia assume, não se limitando a manifestar a inutilidade (quanto a si) dessa celebração, como uma posição racista e discriminatória para com outros assuntos que nos dias que correm tem vindo a ganhar espaço no debate europeu.
Se quanto à eutanásia e o aborto é um assunto delicado e que gera polémica devido ao bem "vida" estar em jogo, quanto ao apelidada "estilos de vida destrutivos", que penso que todos têm consciência ao que se refere, é de facto um atentado aos direitos de escolha dos Homens.
Contudo, a presidencia da UE, nas mãos de Portugal, irá em frente na realização de uma conferência internacional de alto nível, a 9 de Outubro, em Lisboa, para promover a abolição universal da pena de morte.
Etiquetas: pena de morte; política, União Europeia
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