Aetate nostra

Alea jacta est

terça-feira, setembro 25, 2007

"Hoje, o tempo das dúvidas acabou."



Ban Ki-moon, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmou num discurso apelativo e coerente que está de deixar de pensar e falar sobre o assunto e passar a acção.

Mais afirma que a forma utilizada pelos governos para lidar actualmente com as mudanças climáticas definirão o legado que deixamos para as futuras gerações e a ONU é o melhor palco para discutir as acções a por em prátrica!

"Se nós não agirmos agora, o impacto das mudanças climáticas será devastador. Nós temos medidas viáveis e tecnologias para começar a enfrentar o problema agora. O que nós não temos é tempo", afirma o secretário-geral, no maior evento alguma vez realizado pelas Nações Unidas para discutir o assunto.

"Hoje, o tempo das dúvidas acabou. O painel intergovernamental da ONU sobre mudanças climáticas afirmou de forma inequívoca o aquecimento do nosso sistema climático e o associou directamente a actividades humanas."

"A acção nacional por si só é insuficiente", acrescenta, "Daí a razão para enfrentar as mudanças climáticas num contexto global, que garanta o mais alto nível de cooperação internacional exigido. Este é precisamente o tipo de desafio global que para o qual a ONU está preparada."

Com estas palavras o secretário-geral da ONU defendeu, perante líderes e delegados de 150 países, incluindo 80 chefes de Estado, que se reuniram nesta segunda-feira na sede da ONU em Nova York para discutir como combater o aquecimento global, que os países façam todo o possível para que um novo acordo global já esteja em vigência em 2012, quando expira a primeira fase do Protocolo de Kyoto.

Uma visão realista do problema e da necessidade de agir o quanto antes, afim de por um travão aos acréscimo assustador da poluição global.

Que as suas palavras não as leve o vento...

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