O regresso de Tarantino
Um dos, senão o maior, e mais famoso jovens directores por trás da revolução de filmes independentes dos anos 90, tornando-se conhecido pela sua audácia e conhecimento enciclopédico de filmes, tanto populares, quanto os considerados "cinema de arte" um verdadeiro José Hermano Saraiva da cultura cineasta norte-americana.
Quem não se recorda dos grandes clássicos como Pulp Fiction, Sex Lies and videotape, Four Rooms, Jackie Brown, e o fantástico Kill Bill, a Noiva sedenta de vingança que alimenta de forma desmesurada a ideia de “fazer o inimigo esvair-se em sangue”, que para muito é e será uma eterna heroína.
Mais recentemente Tarantino deixou a sua marca no episódio final da série CSI. Um episódio de duas horas, Grave Danger, que sem sombra de duvida voltou a mostrar a sua magia em criar qualidade em qualquer tela que o dia a audiência recorde e sucesso nas críticas.
E finalmente marca o seu regresso com Grind House (para quem não sabe o termo deriva da designação das antigas salas de cinema em que eram exibidos, principalmente durante os anos 70, filmes de série B baratos e de má qualidade mas abundantes de sexo, violência e… sem rock and roll), co-dirigido com Robert Rodriguez. A cargo de Tarantino ficou o já
Embora a critica não lhe seja muito favorável, acredito que a classe e mediatismo sempre presentes na sua carreira estarão presentes neste novo trabalho, contudo só depois de ver é que realmente posso confirmar.
Para os mais curiosos, aqui vai o trailer http://www.youtube.com/watch?v=7shFLBNPPfI que de facto deixa agua na boca!
Etiquetas: Cinema
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