Ausência...
Lamento que a minha caminhada neste novo blog tenha sido interrompida…
Contudo motivos de força maior levaram a que me afastasse e não tivesse o mínimo de cabeça para pensar em escrever e no que escrever…
Dai que, hoje apenas deixe levar por uma meras palavras soltas ao vento, de quem é inocente o suficiente para não compreender os desígnios do destino e a crueldade daquela que sempre vem…
Em tua homenagem Grande Amigo! Jamais serás esquecido, que a tenra vida que tiveste seja por nos todos eternamente recordada com um sorriso nos lábios, aquele sorriso que tão bem nos sabias presentear…
A razão da vida
Navegamos contra mares e ventos
De certezas mortas
Enquanto fugimos de um mundo
Deixamo-nos levar pelos pensamentos
Desaguar num mar de infantilidade
Perdendo a razão alheia
Agora perguntamos pelas montanhas
Para além da monotonia
Despidos de vida e de magia
Olhamos para a nossa sombra
Que o sol revela sem permissão
Expondo a nossa verdade
E no cúmulo do desespero somos todos iguais, nus, despidos... varridos de sentidos... como tu... como ele... como nós...
Fábio Simão
Em homenagem a Rui Afonso “Barrote”
Contudo motivos de força maior levaram a que me afastasse e não tivesse o mínimo de cabeça para pensar em escrever e no que escrever…
Dai que, hoje apenas deixe levar por uma meras palavras soltas ao vento, de quem é inocente o suficiente para não compreender os desígnios do destino e a crueldade daquela que sempre vem…
Em tua homenagem Grande Amigo! Jamais serás esquecido, que a tenra vida que tiveste seja por nos todos eternamente recordada com um sorriso nos lábios, aquele sorriso que tão bem nos sabias presentear…
A razão da vida
Navegamos contra mares e ventos
De certezas mortas
Enquanto fugimos de um mundo
Deixamo-nos levar pelos pensamentos
Desaguar num mar de infantilidade
Perdendo a razão alheia
Agora perguntamos pelas montanhas
Para além da monotonia
Despidos de vida e de magia
Olhamos para a nossa sombra
Que o sol revela sem permissão
Expondo a nossa verdade
E no cúmulo do desespero somos todos iguais, nus, despidos... varridos de sentidos... como tu... como ele... como nós...
Fábio Simão
Em homenagem a Rui Afonso “Barrote”
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial